Depois de Carlos Burgo, agora é Olavo Correia, vice-primeiro ministro e também antigo governador do Banco de Cabo Verde, em declarações ao A Nação, a apontar o dedo ao conselheiro económico-financeiro do Presidente da República, e igualmente antigo governador do banco central, João Serra, antes de afirmar que José Maria Neves “está equivocado”, porque “mal assessorado”, em relação ao posicionamento do Governo no caso dos leilões do INPS.
Post agressivo de Carlos Burgo, antigo Governador do Banco de Cabo Verde, ataca o presidente da República, que diz ser incoerente na posição que hoje defende sobre a autonomia do banco central e lança indirectas ao conselheiro económico do Chefe de Estado, João Serra, também antigo ministro das Finanças e seu sucessor como governador do BCV.
O presidente da República considera que o leilão do INPS não foi transparente e é de opinião que o Governo não pode realizar, como disse o ministro das Finanças, a reunião entre o BCV, INPS e o próprio Executivo para articular posições porque isso contraria a autonomia e Independência do Banco Central.
O Governo vai lançar hoje, na cidade da Praia, a subconcessão da empresa pública gestora dos portos (Enapor), no quadro das privatizações previstas até final do primeiro semestre de 2025.
O INPS garantiu esta quinta-feira que o processo dos leilões foi objectivo, transparente e do conhecimento atempado de todos os bancos, contrariando o Banco de Cabo Verde (BCV) que considerou que o processo violou o processo da transparência.
Iolanda Monteiro é natural de São Vicente, gostava de conhecer a Boa Vista e espera que esse desejo venha a concretizar-se, caso os preços dos bilhetes baixem, com o regresso da TACV aos voos domésticos.
O Banco de Cabo Verde (BCV) declarou esta sexta-feira, 1 de março, que o processo de leilões do Instituto Nacional de Previdência Social (INPS) violou o processo de transparência e que é passível de ser anulado.